Sindepol se coloca à disposição do novo secretário de Segurança Pública
Trabalhar em conjunto, dividindo ideias e sugestões, para que Goiás valorize cada vez mais sua Polícia Judiciária e reduza os índices de criminalidade, podendo levar aos goianos uma maior sensação de segurança. Esse é um dos principais objetivos do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Sindepol), que se colocou à disposição como parceiro na jornada que inicia o ex-governador Irapuan Costa Júnior, empossado secretário de Segurança Pública na última quinta-feira, 15 de fevereiro.
“O discurso do secretário foi bem eloquente e realista, principalmente no que se refere ao resgate da valorização do policial e da relação de proximidade da polícia com a sociedade”, pontua a presidente do Sindepol, Silvana Nunes Ferreira, que participou da solenidade realizada no auditório Mário Borges. “Por ser filho de um policial civil o novo secretário mostrou conhecer bem a realidade da polícia brasileira e se mostrou disposto a ser um defensor daqueles policiais que vivem, dia e noite, a difícil missão de defender o cidadão contra o criminoso”.
Com cerca de 450 filiados, o Sindepol tem um quadro de profissionais aptos e capacitados a auxiliar Irapuan no que for necessário, acrescentou a presidente do sindicato. “O secretário destacou que a sociedade precisa entender a importância do policial na vida dela”, complementa Silvana.
Antes mesmo da posse do novo titular da SSP, que governou Goiás entre 1975 e 1979, representantes do Sindepol estiveram reunidos com Irapuan para ouvir propostas do gestor e encaminhar sugestões. “Entendemos a parceria como uma ponte para continuarmos com o trabalho que visa, cada vez mais, a redução dos índices de criminalidade”, diz a presidente do sindicato.
Durante a gestão do ex-secretário da Pasta, Ricardo Balestreri, que assumiu o Gabinete de Assuntos Estratégicos, a queda nos números de crimes também foi uma meta perseguida. O último balanço divulgado em 8 de fevereiro apontou uma diminuição de 11,12% nos índices de homicídios; 26,74% nos de roubo a residência e 32,61% nos de roubo a comércio.